Entre os adolescentes, uma das formas mais comuns de causar mal a alguém é o bullying. Muitos têm sofrido com esse tipo de prática, especialmente comum entre colegas de escola, membros de equipes esportivas, ou mesmo entre amigos da igreja.
O termo bullying é utilizado para descrever atitudes agressivas e atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidas, praticadas por um indivíduo (ou grupo de indivíduos) com o objetivo de intimidar ou agredir uma determinada pessoa (ou grupo).
Os perseguidores usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar as vítimas. Abaixo, alguns exemplos de práticas de bullying.
- Insultar, xingar, humilhar ou depreciar alguém sem qualquer motivo.
- Atacar alguém, machucando-o ou danificando material escolar, roupas, tênis, lanche, celular, equipamentos eletrônicos, etc.
- Espalhar rumores negativos e fofocas sobre alguém, denegrindo sua imagem.
- Isolar alguém, afastando-o de qualquer amizade.
- Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (perseguir alguém por meio de e-mails, blogs, Orkut, MSN, Twitter, Facebook, texting ou torpedos agressivos).
- Chantagear e ameaçar alguém.
- Entre muitas outras, como: colocar apelidos pejorativos, ofender, zoar, humilhar, discriminar, excluir, ignorar, perseguir, aterrorizar, amedrontar, dominar, agredir, bater, chutar, empurrar, ferir, roubar, danificar pertences, enfim, causar sofrimento físico ou psicológico.
Os adolescentes cristãos podem sofrer ainda mais esse tipo de perseguição em função de sua conduta cristã no meio dos descrentes. Jesus já avisou sobre isso: “Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós” (Mt 5.10-12; 10.22).
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